Rocksmith
sexta-feira, 20 de janeiro de 2012
Gênero: Musical
Produtora: Ubisoft
Distribuidora: Ubisoft
Lançamento: 18/10/2011
Nota: 8,3
+ É um professor com 110% de paciência
+ Dificuldade automaticamente ajustável
+ Minigames porretas
- Repertório meio chato
- Fator for dummies
- Limitado à guitarra
Rocksmith é tudo o que o Rock Band 3 queria ser: você realmente aprender a tocar guitarra jogando esse troço, com a diferença que o controle é um instrumento de verdade!
A mina mostrando como acertar o buraco!
Compatível com qualquer guitarra, Rocksmith trás um trilho de trem no padrão Guitar Hero, só que com o braço inteiro da guitarra na tela e com as casas identificadas por números, pra quem já toca, é algo semelhante a uma tablatura, mas o jogo toma por princípio que você nunca tenha tido contato com o instrumento, e é justamente isso que enche o saco! Tudo bem que tem pai e gente idiota o suficiente pra comprar o jogo e uma guitarra pra começar a jogar, mas será que era difícil ter colocado uma simples pergunta do tipo "Qual o seu nível de intimidade com uma guitarra?" logo que se liga o jogo pela primeira vez?
Essa quantidade de caixas acústicas é de dar inveja!
Aliás, quando se liga o jogo pela primeira vez, ele ensina desde segurar a palheta até o funcionamento do jogo, e nada é pulável, então se o Joe Satriani resolver comprar o game pra tirar um barato em casa, ele vai ter que assistir o tal vídeo ensinando a segurar a palheta.
Segura a palheta direito aê, mano!
Com as músicas rolando, é o seguinte: não tem como escolher nível de dificuldade, ele começa no very easy e vai se ajustando conforme você vai acertando, tipo, acertou uma sequência legal, ele aumenta o número de notas até chegar no que seria o expert, mas é preciso tocar cada música ao menos umas três vezes pra chegar nesse nível, e o problema é que quando se toca uma música pela primeira vez, ela sempre virá no very easy, não importa o quão bem você já esteja tocando. Músicas com mais de uma guitarra na gravação é possível escolher o que você quer tocar, acordes, riffs ou combos dos dois, e outro problema é que, se você já toca os riffs no expert, se você for jogar o combo ou os acordes, virá tudo very easy também.
Finalmente uma imagem do jogo for real!
Você tem todas as músicas pra escolher e tocar no que seria um quick play, mas no correspondente ao modo carreira vem lá as músicas pra você aprender num ambiente de ensaio e cada técnica diferente que aparece é apresentada e recomendado que se faça o exercício e os minigames (que são bem bacanas) para se familiarizar com a coisa. A cada grupo de músicas que se toca em ensaio, tem um show com bis e tudo o mais, e é aí que se desbloqueia umas paradas.
O foda de jogo assim é que não temo que comentar nas fotos =/
Os gráficos são simplões e o som é bom, mas por melhor que seja o seu sistema de som, não tem o impacto de um amplificador de verdade. O legal é que dá pra espetar um microfone USB e cantar junto com a música a qualquer momento, já que as letras passam na parte superior da tela, esquema karaoke.
Ao menos os gráficos, que mal são vistos, são realistas
Comprar ou não comprar?
Se você quer aprender a tocar guitarra e não tem saco praquelas primeiras aulas, que são bem chatas, definitivamente vale a pena, pois com dois meses de mensalidade você paga o jogo, mas se você já sabe tocar, talvez não valha a pena.
Posted by Vivard 09:10
Uncharted 3: Drake`s Deception
sábado, 3 de dezembro de 2011
Gênero: Aventura
Produtora: Naughty Dog
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 01/11/2011
Nota: 9,4
+ Gráficos de primeira
+ Combates corpo-a-corpo melhorados
+ Bom ritmo de jogo
+ Dublagem em português brasileiro
- Dublagem em português brasileiro artificial bagaraio!
- Inteligência artificial meia-boca
- Faltou evoluir em relação ao antecessor
Depois de um primeiro capítulo com potencial e um segundo foderáximo, Uncharted chega no terceiro trazendo mais uma vez o carismático Nathan Drake e seus colegas, Sully, Chloe, Elena e alguns novos.
"Porra, vou ter que encarar mais um review? Tô cansado!"
Na prática, Uncharted 3: Drake`s Deception, é uma extensão de Among Thieves, com gráficos bem semelhantes e todas as fórmulas que deram certo repetidas, como fugas frenéticas (e maiores), tiradas engraçaralhas nos diálogos, amigos que você fica em dúvida sobre a lealdade, coisa e tal...
"Ai, Sully, quebrei minha unha, olha!"
O trabalho de dublagem e interpretação corporal continua ótimo, com a novidade da dublagem em português brasileiro, péssima! Algumas vozes, como a do Sully, ficaram perfeitas, outras, como a da Chloe, ficaram um pouco forçadas, mas no limite do aceitável, já outras, como a do próprio Nate, ficaram péssimas, carecendo de interpretação e deslocadas! Sem contar a tradução, que colocou palavrões desnecessários e ausentes na versão original, tornando a dublagem irritante.
"E aí, falta muito pra acabar o review?"
A aventura tem duração e ritmo bons, mas a tentativa de repetir tudo que deu certo no anterior e o medo de arriscar coisas novas for real acabaram deixando uma impressão de caça-níquel. Não que o jogo seja ruim, muito pelo contrário, só que a estratégia de não mexer em time que está ganhando soou preguiçosa.
"Tô te falando que ela é uma bruxa, Nate! A próxima foto é uma prova..."
A inteligência artificial no geral é meio toscona. Os inimigos não fazem nada de pans pra te pegar, até aí, no antecessor é na mesma pegada, mas o que mais irrita é o comportamento dos seus companheiros. Às vezes você tem que andar por corredores estreitos com mais três companheiros que muitas vezes empacam no seu caminho e demoram um pouco pra saírem da frente. Não aquela demoooora, mas o suficiente pra dar uma irritada e que não deveria existir.
"...ela consegue deixar um fósforo aceso sem o vento nem balançar a chama!"
Os tiroteios estão um pouco mais difíceis pela quantidade de tiros e granadas disparados pelos inimigos, mas a jogabilidade segue inalterada, por outro lado, os combates corpo-a-corpo deram uma boa melhorada, ficando meio Batman: Arkham Whatever, mas no fim das contas todos os embates acabam sendo parecidos.
"Deixa eu mandat umas balas nesses fdp pra ver se eles falam bem do meu jogo!"
Compro ou não compro?
Sem dúvidas que compra! Mesmo com a acomodação dos produtores, Uncharted 3: Drake`s Deception ainda é um puta jogo e obrigatório até pra donos de Xbox 360, que vão ter que dar um jeito de ter a experiência de jogar a série!
Posted by Vivard 12:01
Batman: Arkham City
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Gênero: Aventura
Produtora: Rocksteady
Distribuidora: Eidos
Lançamento: 18/10/2011
Nota: 9,6
+ É um Arkham Asylum melhorado em todos os aspectos
+ A Arlequina está gostosamente mais gostosa
+ Roda mais liso que o primeiro
+ Tudo em português brasileiro, exceto a dublagem
+ Side missions bacanas, porém...
- ...colocadas de uma forma largada dentro do game
- A cidade poderia ser maior
É, garotada, a sequência de Batman: Arkham Asylum, jogo que ganhou como melhor jogo do ano no 4Games Awards 2009, chegou chutando bundas com mesma pegada, clima, qualidade do seu predecessor e com tudo isso melhorado!
"Ih, peraí, gente, que eu vou espirrar!"
Claro que não é em todos os pontos que a melhora é tão significativa, mas Batman: Arkham City roda bem mais liso, mesmo sendo em mundo aberto (é, o Shinkoheo ganhou a aposta) e com quantidades significativamente maiores de inimigos ao mesmo tempo na tela com a pancadaria correndo no mesmo padrão de AA: basicamente um botão pra atacar e outro pra contra-atacar e combos porretacionais a todo momento!
"Ih, vou levar uma bronca daquelas por causa disso"
A história se desenvolve de uma maneira até que legal, envolvendo vários vilões crássicos, porém o modo com que as sidemissions surgem acaba sendo meio chato, já q aparentemente as missões principais necessitam de certa urgência para serem resolvidas, o que na prática não é bem assim. Faltou um intensivão de GTA aos produtores para aprenderem a fazer isso de uma maneira bacana.
"Tá olhando o que, Bats? Só porque eu fiquei bem mais gostosa nesse jogo?"
A cidade não é grande, mas muito bem detalhada e arquitetada de uma forma que acaba sendo fácil atravessá-la contando apenas com o bat-gancho e a capa, que te permite planar numa buena. Mesmo sem ser grande, acaba sendo bacana explorar a cidade, inclusive, depois que terminar o modo história, você fica livre pra fazer as side missions e explorar outras paradas pra poder chegar perto dos 100%.
"Bah, deixa eu jogar o meu Nintendo 3DS que eu ganho mais!"
Os gráficos estão melhores, porém com umas paradas estranhas no sistema de iluminação no rosto dos personagens, com exceção do Bátema, que tá tudo sempre bem belezudo com ele. O som está bem bacana, com trolhas de diálogos entre os vilões genéricos e a todo momento você ouve a conversa dos vilões, pois o morcegomem vai interceptando o rádio deles com o decorrer da trama, e tudo legendado em português brasileiro, e vale lembrar que o óculos 3D que vinha com a versão comemorativa Game of The Year Edition do Arkham Asylum também funfa neste!
Eu ainda vou ter uma capa dessas!
Compro ou não compro?
Provavelmente não leva o prêmio de melhor do ano de novo porque a concorrência está forte, mas é uma compra obrigatória pra qualquer um que goste de jogos de ação.
Posted by Vivard 07:34
Marcadores: 2011, Ação Stealth, Aventura
Batman: Arkham Asylum - Game of The Year Edition
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Gênero: Aventura
Produtora: Rocksteady
Distribuidora: Eidos
Lançamento: 05/03/2010
Nota: 9,7
+ Ótima história
+ Combates muito fluídos
+ Câmera muito bem regulada
+ Gráficos ainda bacanões
+ Efeito 3D convincente
+ Áudio e dublagem perfeitos
+ Muito conteúdo extra
- Poderiam ter utilizado melhor alguns dos vilões
Tu acha que foi só no 4Games Awards 2009 que o Batman: Arkham Asylum se deu bem? Ele levou o Oscar da parada também no mesmo ano e ganhou uma edição comemorativa! Qual a vantagem da tal edição? Um óculos 3D e algum conteúdo baixável de grátis!
"Deixa eu dar uma olhada como tá esse review de merda!"
Pra você não ter que ler o review original do game em sua versão normal de novo, vou dar uma resumida aqui: o jogo se passa inteiro no interior do complexo do Asilo Arkham, instituição que abriga os criminosos insanos de Gotham City localizada numa ilha. A história é digna das melhores HQs do personagem e os combates são tão fluídos que serviriam de aula ao Joel Schumacher, diretor de Batman Eternamente e Batman e Robin.
"Isso, comissário, mais pra baixo..."
Coisas como as alucinações do Espantalho, momento em que o game se torna de plataforma 2D, dão uma quebrada no ritmo linear (mas nem por isso ruim) dos corredores da prisão, deixando a parada mais prazerosa e dando um clima de jogo antigo ao game.
Isso, capricha! Só toma cuidado pra não entenderem outra coisa!
Mas vamos ao diferencial da edição: os óculos contidos na caixa são do padrão verde e rosa (olha a Mangueira aí gente!) e dão uma profundidade bacana ao cenário. Nada sai da tela, assim como na tecnologia moderna das TVs Full HD de hoje, mas ajudam na ambientalização e não dá dor de cabeça.
"Não, gente, não é o que vocês estão pensando!"
Compro ou não compro?
O conteúdo extra é bacana pra quem gosta dos desafios fora do game (são seis mapas de lambuja), já que no modo história não influencia em nada, mas acaba sendo uma boa opção pros atrasildos ou pra quem está adquirindo o console agora, pois esta edição custa o mesmo preço que a comum!
Posted by Vivard 14:06
Marcadores: 2010, Ação Stealth, Aventura
F1 2010
Gênero: Corrida
Produtora: Codemasters
Distribuidora: Codemasters
Lançamento: 22/09/2010
Nota: 9,1
+ Ótimo nível de realismo
+ Atmosfera de uma corrida toda presente
+ Pistas e carros bastante fiéis
+ Prato cheio pra fãs do esporte
- Faltou um multiplayer offline
- Poucas informações de corrida na tela
Com a falta de tempo e inspiração, esse review sai mais do que atrasado, tanto é que você pode conferir a análise da versão 2011 do game ao mesmo tempo! F1 2010 traz de volta a franquia que vinha sendo empurrada com a barriga pela Sony, porém do jeito que sempre deveria ter sido feito! Qualquer fã do esporte terá a impressão de que o game foi feito por semelhantes ou, no mínimo, por profissionais muito detalhistas e antenados com o que o povo queria.
Haja criatividade pra legendar fotos de jogo de corrida...
Tudo que se espera está lá: todos os pilotos, equipes, detalhes dos carros, pistas, regulagens, simulações e tals, com a possibilidade de deixar tudo bem simples, no padrão arcade. Ah, mas isso os da Sony já tinha né? Sim, aí vêm os diferenciais!
Insisto no mesmo discurso...
O modo carreira é onde se mergulha no mundo da F1. Detalhes do paddock são mostrados de forma que nem as transmissões de TV mais invasivas conseguem. Você tem que lidar com repórteres, chefes de equipe, negociar seu lugar pro próximo ano, e tudo o que você faz, tanto nas pistas quanto fora dela, influencia no seu futuro. Tipo, a equipe X não vai querer te contratar se você dá respostas muito conformistas nas entrevistas, mesmo que você tenha sido campeão com uma equipe pequena.
Não, aquilo não é uma Jordan
Tudo das regras está lá, como esperado, o que enche o saco é que coisas que são mais subjetivas ou interpretativas, como colisões ou uma simples manobra pra voltar pra pista, pode ser interpretado de forma errada e te foder, tanto nos treinos quanto nas corridas, e não tem como desligar ou abrandar essas regras.
Isso me fez pensar numa coisa: por quê Red Bull é tão caro aqui no Brasa?
Os controles são bem precisos e o realismo ao se usar um volante bacanudo é bem satisfatório, ao ponto de sair com os braços doendo de uma corrida completa.
Centro Velho de São Paulo?
Compro ou não compro?
Compra nada! Esse tipo de jogo, assim como os de qualquer esporte, tem prazo de validade, então compre o 2011. Só vale a pena se for pra dar pro filhão molecote que mal sabe o que se passa na categoria.
Posted by Vivard 08:24
Marcadores: 2010, Corrida, Esporte, Simulador
Mortal Kombat
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Gênero: Luta
Produtora: NetherRealm
Distribuidora: Warner Games
Lançamento: 19/04/2011
Nota: 9,6
+ Mortal Kombat I, II e II de volta!
+ A maioria dos Fatalities são animais
+ Babalities are back!
+ Gore! Gore! Gore!
+ Todos os lutadores da trilogia
+ História bacana
+ Viciante
+ Uma caralhada de itens desbloqueáveis
+ Legendas em PT-BR
- Alguns Fatalities são extremamente bobos
- Por incrível que pareça, ainda tinha potencial pra mais!
Finalmente um MK com o espírito dos melhores jogos da série (os três primeiros), e qual foi a solução pra que isso acontecesse? Viagem no tempo! Ou seja, o jogador literalmente revive os os três primeiros MK inclusive com aquele lance que todos os personagens tinha golpes básicos em comum com os mesmos comandos, tipo uppercut, chute giratório e tals. Éééé, eles estão de volta!!! \o/
"Aê, segura minha suvaqueira, Johnny Cage!"
O que chama bastante atenção é o modo história, que é bem bacanudo, sendo provavelmente o melhor enredo num game do gênero. Tem lá suas emendas esquisitas e suas lutas iniciadas meio do nada, mas ainda assim amarra bem a história dos três games.
Sonya pergunta se o Jax está bem e ele responde "Estou ótima?" Hummmmm!
O lance funciona em sistema de capítulos, cada um com o nome de um lutador, nos quais você só luta com o respectivo, o que acabou sendo um entrave na história, que daria pra ser bem mais bacanuda se não se prendesse a isso. Talvez com a possibilidade certas derrotas mudarem o rumo da coisa seria algo foderoso #ficadica!
"... todo mundo sabe que qualquer busca é feita no Google!"
O modo arcade é o já velho conhecido, e tem também a torre de desafios, com 300 ao todo, que variam desde vencer uma simples luta aos test your might do MK1 e algumas variáveis. Há uns desafios bem criativos e outros totalmente idiotas.
"Mas que porra, achei que ia rolar um bacanal com as duas!"
Tudo que se faz no game rende moedas que são usadas pra desbloquear conteúdo, como artes conceituais, esboços e até fatalities secundários, que aparecem na lista de golpes do lutador, massss, se você pegar uma listinha marota nas internets e executá-lo, ele aparece na lista sem ter que comprá-lo.
"Shoooooryuken!!"
A novidade for real da vez são os golpes Raio-X, que mostram no corpo do cidadão o dano causado pelo golpe. Na prática é tipo um especial do Street Fighter, só que facilzão de se aplicar (basta apertar L2 e R2 ao mesmo tempo) e cada lutador tem um diferente.
Ué, mas o com cara de caveira não é o Scorpion?
Os gráficos estão bem competentes, a movimentação continua meio travada e a sanguinolência corre solta! Não só o chão, como os personagens, acabam a luta cobertos de sangue (seu ou do oponente).
"Xi, moça, acho que o sr. Francisco está te visitando, pq minha espada nem ecostou aí!"
Há vários stage fatalities bem legais, tem o modo de luta em dupla, tipo The King of Fighters, e os jogadores do PS3 foram contemplados com ninguém mais ninguém menos que Kratos, vindo direto de God of War para chutas bundas no outworld! E tudo isso com legendas em português brasileiro!
Posted by Vivard 20:46
Gran Turismo 5
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Gênero: Corrida
Produtora: Polyphony Digital
Distribuidora: SCEA
Lançamento: 24/11/2010
Nota: 8,2
+ Ótimo visual dos carros premium
+ Controle num nível de dificuldade bacanudo
+ As licenças não são mais obrigatórias
+ Português lusitano em todo o jogo
+ Desafios especiais porretas
- Carros Standard
- Fraco online
- Permite grande falta de equilíbrio entre o seu carro e os demais
Demorou pra caceta, criou uma puta expectativa, mas saiu! O pior: todo mundo já sabia como o jogo ia ser, então pra que tanto auê?
Pra começar bem as legendas do novo layout, o carro tá peidando!
Enfim, Gran Turismo é uma das séries que se tem menos surpresas a cada lançamento. As evoluções são as esperadas, algumas ficam abaixo das expectativas, outras acima, então os reviews se baseiam em descrevê-las.
Sabe o nome do segundo? Rubens!
Só pra constar, vamos aos números: a grosso modo, são mais de mil carros e 75 variações de pistas, porém, dos quase mil, apenas 200 são em alta resolução (chamados Premium), que têm visão interna e tals, o resto tem uma aparência meio Forza Motorsport 3, do Xbox 360 (sim, eu sei que estou despertando a ira dos caixistas, mas é fato, fazer o que?).
Menu padrão Apple
Inicialmente o game não oferecia danos mecânicos aos carros, apenas visuais, e nem partidas multiplayer, mas duas atualização via PSN resolveram esse problema.
Aaahhh, minha Ferrari!
De resto os problemas são os mesmos: chato pra achar um carro na sua garagem que sirva para o evento, vira-e-mexe seu carro é super-desequilibrados em relação aos outros e tals. Pelo menos os oponentes não andam mais em trilho e não é mais obrigado a tirar licença, mas ainda é aconselhável fazê-lo.
Ué, o Vettel virou personagem do filme do Speedy Racer?
Enfim, Gran Turismo 5 é basicamente aquilo que todos esperavam, não vai agradar os que não gostavam, terão aqueles xiitas que torcerão o nariz, como sempre, mas vai agradar a maioria dos que já gostam.
Posted by Vivard 11:29
Marcadores: 2010, Corrida, Simulador